22/11/2013

Projeto pretende recuperar mais de 50 nascentes no semiárido alagoano

Será lançado neste sábado (23.11), no município de Água Branca, no sertão de Alagoas, o projeto Renas-Ser (Recuperação de Nascentes no Sertão Alagoano). Lançado pela Organização de Preservação Ambiental e patrocinado pelo programa Petrobras Ambiental, a iniciativa tem o objetivo de promover a recuperação de pelo menos 50 nascentes de rios nos municípios de Pariconha e Mata Grande, além de Água Branca.

O projeto realiza o mapeamento e diagnóstico das localidades situadas no semiárido alagoano para, a partir daí, promover a recuperação de matas ciliares das nascentes e ações de sensibilização e capacitação das comunidades. O lançamento do projeto, marcado para a manhã deste sábado, acontecerá durante café da manhã no auditório da Secretaria de Educação de Água Branca, e também contará com uma apresentação cultural.
Ainda no sábado, o projeto Renas-Ser promove oficinas com organizações locais e lideranças das cidades de Água Branca e Pariconha. As oficinas visam formar a base da Rede Renas-Ser, através de um levantamento do imaginário local em relação às nascentes e da promoção da participação ativa da comunidade nas ações do projeto. A oficina de Mata Grande será realizada no próximo dia 29 de novembro.

O projeto

Criada em 2003, com a finalidade de apoiar e desenvolver ações para a defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, a Organização de Preservação Ambiental foi selecionada no edital de 2012 do Programa Petrobras Ambiental com o Projeto Renas-Ser.
Com sede no Instituto Palmas, parceiro do projeto, na cidade de Piranhas (AL), o Renas-Ser tem objetiva contribuir para a recuperação da biodiversidade e para a melhoria da qualidade de vida e das condições de convivência com o semiárido. Para isso, investirá na difusão da consciência ecológica, de acordo com as diretrizes do Programa Petrobras Ambiental, que em seu último edital traz como tema “Água e Clima: contribuições para o desenvolvimento sustentável”.

ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF

Compartilhe: